RELEASE

Grupo de Pífano Santo de Barro é um conjunto musical pernambucano natural de Caruaru – PE, surgido em meados de 2013, e que possui referenciais das tradicionais bandas de pífanos dessa região, berço de toda identidade musical do Grupo.
Tem como característica a execução de músicas autorais do próprio Grupo, seguindo a linha das tradicionais composições tocadas pelas bandas de pífanos.
O grupo já tem dois registros fonográficos, através de recursos próprios. O primeiro disco intitulado “O Mistério da Onça Pifeira”, uma alusão ao conto “O Mistério da Onça Pifeira”, idealizado por Marcos Wendel, e o outro, o EP O Bloco da Onça Pifeira, um trabalho de releitura de clássicos do frevo Pernambucano através da sonoridade rústica dos pífanos.

SOBRE O PROJETO

O Bloco da Onça Pifeira é um projeto de música instrumental que visa à releitura de frevos tradicionais do Carnaval pernambucano, executados através da sonoridade dos pífanos e ritmicamente acompanhados por uma percussão típica das tradicionais bandinhas cabaçais do nordeste brasileiro.
Com uma formação composta de zabumba, caixa, pratos, contra surdo e dois pífanos o grupo de Pífanos Santo de Barro busca apresentar quão eclética pode ser a musicalidade de um conjunto tradicionalmente relacionado às festividades juninas ao inserir em seu repertório musicas comumente executadas por orquestras musicais, o que contribui para que o frevo seja divulgado por mais uma forma de expressão musical, neste caso, das bandas de pífanos.
Sendo no palco ou na rua o Grupo busca apresentar a mais pura energia transmitida pela cadência do frevo em sua efervescência sonora por intermédio dos pífanos, cultivando a mesma animação pertencente aos tradicionais blocos carnavalescos.

SINOPSE

Com um repertório exclusivamente composto de frevos clássicos pertencentes à tradição do Carnaval pernambucano o grupo demonstra como um instrumento tão rústico, sem recursos adicionais, pode ser utilizado para a execução de melodias tão exigentes tecnicamente como são as músicas de frevo.
Tendo dois pífanos comandando toda a animação da apresentação, acompanhados do ritmo frenético do frevo oriundo do toque da zabumba, caixa, pratos e contra surdo, o grupo almeja realizar uma apresentação repleta de animação e de profissionalismo musical, semelhantes ao de uma orquestra de frevo tradicional.